Legitimo de Braga
Inclusão
Inclusão
“Rasgue-se todos os artigos da constituição,
E escreva-se, um artigo único
Todo Brasileiro fica obrigado a ter vergonha na cara.”
(Capistrano de Abreu)
E escreva-se, um artigo único
Todo Brasileiro fica obrigado a ter vergonha na cara.”
(Capistrano de Abreu)
Na manhã de sexta-feira, 24 de abril, estive no auditório do IFCE-Campus do Iguatu, situado no sítio Cajazeiras, onde participei de mais um evento, dentre os tantos, organizados pelo IFCE, no aniversário dos seus 60 anos. Na oportunidade, ouvi as palavras do pró-reitor Virgílio Augusto Sales Araripe:
-Está instituição nasceu para lutar pela inclusão, nasceu para resolver uma carência que já existia muito forte... Levar cursos para locais onde a rede pública não chegava lá. Quando se coloca paixão, amor, dedicação, os objetivos são alcançados. Estou me despedindo, neste instante, feliz, porque estou presenciando mais um evento de inclusão do Instituto Federal no campus de Iguatu.
O prof. Ricardo Mota, que adolescente ainda conheceu o mundo de Tirésias, mencionou um aluno seu, por nome de Gabriel, que apesar de todas as dificuldades impostas, conseguira, cursa o 5° ano, no sítio Estrada e, pasmem todos, leva consigo ao ambiente educacional, todos os livros escolares. Terminando o seu discurso, com esta exclamação vitoriosa:
- Se nós chegamos até aqui, foi porque não enxergamos obstáculos!
O Sr. Dijauma Honório, no seu discurso, após as saudações habituais, citou meu nome e a parceria que agora nos une, enquanto Cidadania é ação, na propagação do Troféu Anteu, aos gigantes filhos da terra, ao agricultor, e o vaqueiro, nos 60 anos do Instituto Federal e logo na sequência, passou a ação, doando uma cadeira de rodas a casa da Sra. Maria Rejane da Silva, mãe de duas crianças especiais, a Lívia de 12 anos e o Lucas 11 anos, comprometendo-se, em regime de urgência, conseguir uma outra cadeira, com outros parceiros do Instituto.
Ainda na noite de Quinta-feira, 23 de abril, em reunião dos pais no SESC, o principal tema abordado, foi o trabalho da inclusão social que agora, aquela entidade abraça.
Na quinta-feira, 07 de maio, em reunião dos pais, no colégio Polos, a psicopedagoga Danuzia, também bateu o processo de inclusão social, agora trabalhado naquele ambiente, afirmando:
- O Colégio Polos, hoje é uma escola inclusiva.
Diante deste cenário, que agora se desenha em nossa comuna, fiquei a me perguntar se realmente, isto basta, levarmos nossos filhos a escolas que trabalham a inclusão de crianças especiais. Quando nós, enquanto sociedade, excluímos causas de importância idêntica. Em conversa com o antigo promotor público de Iguatu, Dr. Herbert Siqueira, este me fez a seguinte afirmação:
- Neto Braga, as vezes tenho crises de consciência, quando levo meus filhos a instituições escolares, que através da educação, visam transformar nossos filhos em “Cordeiros”, quando aqui fora, temos uma alcateia de lobos.
No caderno 3, do Diário do Nordeste, datado de 21 de abril de 2015, com o título, tragédias e memorias de vaqueiro, lemos: Esperamos com esse filme é deixar um legado como pesquisa, além de revelar a memória do vaqueiro, que vai além de estigma do guerreiro, que derruba o boi. Na verdade, ele é herói, porque derruba muitas outras dificuldades da vida sertaneja e tenta, ainda hoje, um espaço para se Inserir na sociedade.
Em reportagem publicada a 13 de maio do ano em curso, nas páginas amarelas de um semanário nacional, o economista americano Robert Klitgaord, afirma;
- No futuro, a corrupção será tão impensável quanto a escravidão que já foi regra em nosso mundo... Prevejo que em dez anos o pais vai olhar pra traz com satisfação e dizer que as coisas mudaram.
Com um novo quinze em curso, não muito distante, do contado pela cearense Raquel de Queiroz, transformamos a principal artéria fluvial do Ceara, o rio da onça (Jaguaribe) num esgoto, no Iguatu, um verdadeiro lixão a céu aberto. Tenho trabalhado juntamente com Antônio Paulino, o pastor Jose de Arimateia com crianças cuja única especialidade e serem filhos de pais proletários, que ao garantir-lhes com o fruto do seu trabalho, o arroz o feijão e a mistura, não lhes pode dar o conselho, o carinho e a constância, ficando a mercê do mercado criminoso das drogas, que se aproveita da loucura, essa companheira inseparável da juventude, para os destruir.
Tenho presenciado diariamente na quadra de esportes Verediano Radamés, cenas de exclusão, o Posto de Saúde Adil Uchoa, localizado no mesmo espaço físico, fecha a porta dos fundos, que dar acesso a quadra, a essas crianças, negando-lhes a dignidade de um banheiro, um vestuário, um bebedouro. O vigilante, que em princípio, garantiria a segurança naquela área, se tranca dentro do posto de saúde, abandonando toda aquela área externa, a meia dúzia de jovens que lá se drogam, tudo em nome de uma pretensa segurança.
O Instituto Federal (IFCE) Campus do Iguatu, mas uma vez deu o exemplo, instituindo o troféu Anteu ,ao Homem Honesto Honrado, nesta luta contra a corrupção, resgatando as histórias destes gigantes filhos da terra agricultores e vaqueiros.
No ano de 2014, depois de reuniões que se sucederam em instituições de ensino que margeiam o rio da onça, lançamos um apelo, ainda hoje sem resposta, a mídia radiofônica do Iguatu, para ao cantarem sua vinheta, todos fizessem sobre o tripé: emissora de rádio, rio Jaguaribe, e a contra cultura do lixo.
Outras causas devem ser abraçadas, como lagoas que estão morrendo sob a sede do mercado imobiliário, vilas como a Moura, Neuma, Chapadinha, que só oferecem a sua juventude, como único mercado promissor, o comercio das drogas. Estamos ligados todos, por um cordão umbilical, a mais distante das estrelas. Devemos agir com mais humanidade, para um bem comum. Isto, sabiamente, nos foi advertido, pelo Cristo Jesus:
- Pai, dos que tu me deste, eu não perdi nenhum.
-Está instituição nasceu para lutar pela inclusão, nasceu para resolver uma carência que já existia muito forte... Levar cursos para locais onde a rede pública não chegava lá. Quando se coloca paixão, amor, dedicação, os objetivos são alcançados. Estou me despedindo, neste instante, feliz, porque estou presenciando mais um evento de inclusão do Instituto Federal no campus de Iguatu.
O prof. Ricardo Mota, que adolescente ainda conheceu o mundo de Tirésias, mencionou um aluno seu, por nome de Gabriel, que apesar de todas as dificuldades impostas, conseguira, cursa o 5° ano, no sítio Estrada e, pasmem todos, leva consigo ao ambiente educacional, todos os livros escolares. Terminando o seu discurso, com esta exclamação vitoriosa:
- Se nós chegamos até aqui, foi porque não enxergamos obstáculos!
O Sr. Dijauma Honório, no seu discurso, após as saudações habituais, citou meu nome e a parceria que agora nos une, enquanto Cidadania é ação, na propagação do Troféu Anteu, aos gigantes filhos da terra, ao agricultor, e o vaqueiro, nos 60 anos do Instituto Federal e logo na sequência, passou a ação, doando uma cadeira de rodas a casa da Sra. Maria Rejane da Silva, mãe de duas crianças especiais, a Lívia de 12 anos e o Lucas 11 anos, comprometendo-se, em regime de urgência, conseguir uma outra cadeira, com outros parceiros do Instituto.
Ainda na noite de Quinta-feira, 23 de abril, em reunião dos pais no SESC, o principal tema abordado, foi o trabalho da inclusão social que agora, aquela entidade abraça.
Na quinta-feira, 07 de maio, em reunião dos pais, no colégio Polos, a psicopedagoga Danuzia, também bateu o processo de inclusão social, agora trabalhado naquele ambiente, afirmando:
- O Colégio Polos, hoje é uma escola inclusiva.
Diante deste cenário, que agora se desenha em nossa comuna, fiquei a me perguntar se realmente, isto basta, levarmos nossos filhos a escolas que trabalham a inclusão de crianças especiais. Quando nós, enquanto sociedade, excluímos causas de importância idêntica. Em conversa com o antigo promotor público de Iguatu, Dr. Herbert Siqueira, este me fez a seguinte afirmação:
- Neto Braga, as vezes tenho crises de consciência, quando levo meus filhos a instituições escolares, que através da educação, visam transformar nossos filhos em “Cordeiros”, quando aqui fora, temos uma alcateia de lobos.
No caderno 3, do Diário do Nordeste, datado de 21 de abril de 2015, com o título, tragédias e memorias de vaqueiro, lemos: Esperamos com esse filme é deixar um legado como pesquisa, além de revelar a memória do vaqueiro, que vai além de estigma do guerreiro, que derruba o boi. Na verdade, ele é herói, porque derruba muitas outras dificuldades da vida sertaneja e tenta, ainda hoje, um espaço para se Inserir na sociedade.
Em reportagem publicada a 13 de maio do ano em curso, nas páginas amarelas de um semanário nacional, o economista americano Robert Klitgaord, afirma;
- No futuro, a corrupção será tão impensável quanto a escravidão que já foi regra em nosso mundo... Prevejo que em dez anos o pais vai olhar pra traz com satisfação e dizer que as coisas mudaram.
Com um novo quinze em curso, não muito distante, do contado pela cearense Raquel de Queiroz, transformamos a principal artéria fluvial do Ceara, o rio da onça (Jaguaribe) num esgoto, no Iguatu, um verdadeiro lixão a céu aberto. Tenho trabalhado juntamente com Antônio Paulino, o pastor Jose de Arimateia com crianças cuja única especialidade e serem filhos de pais proletários, que ao garantir-lhes com o fruto do seu trabalho, o arroz o feijão e a mistura, não lhes pode dar o conselho, o carinho e a constância, ficando a mercê do mercado criminoso das drogas, que se aproveita da loucura, essa companheira inseparável da juventude, para os destruir.
Tenho presenciado diariamente na quadra de esportes Verediano Radamés, cenas de exclusão, o Posto de Saúde Adil Uchoa, localizado no mesmo espaço físico, fecha a porta dos fundos, que dar acesso a quadra, a essas crianças, negando-lhes a dignidade de um banheiro, um vestuário, um bebedouro. O vigilante, que em princípio, garantiria a segurança naquela área, se tranca dentro do posto de saúde, abandonando toda aquela área externa, a meia dúzia de jovens que lá se drogam, tudo em nome de uma pretensa segurança.
O Instituto Federal (IFCE) Campus do Iguatu, mas uma vez deu o exemplo, instituindo o troféu Anteu ,ao Homem Honesto Honrado, nesta luta contra a corrupção, resgatando as histórias destes gigantes filhos da terra agricultores e vaqueiros.
No ano de 2014, depois de reuniões que se sucederam em instituições de ensino que margeiam o rio da onça, lançamos um apelo, ainda hoje sem resposta, a mídia radiofônica do Iguatu, para ao cantarem sua vinheta, todos fizessem sobre o tripé: emissora de rádio, rio Jaguaribe, e a contra cultura do lixo.
Outras causas devem ser abraçadas, como lagoas que estão morrendo sob a sede do mercado imobiliário, vilas como a Moura, Neuma, Chapadinha, que só oferecem a sua juventude, como único mercado promissor, o comercio das drogas. Estamos ligados todos, por um cordão umbilical, a mais distante das estrelas. Devemos agir com mais humanidade, para um bem comum. Isto, sabiamente, nos foi advertido, pelo Cristo Jesus:
- Pai, dos que tu me deste, eu não perdi nenhum.
Tenho dito.
Cícero Correia Lima.
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