Assembléia de Macunaímas

26 de dez. de 2014

Legitimo de Braga

Assembléia de Macunaímas

                       “Meu Nome e Ninguém”
                       (Odisséia)



Câmara Municipal, Quarta-Feira, 29 de outubro, oito e trinta da manhã. No seu discurso de abertura naquela sessão do legislativo, o presidente daquela instituição, o Edil Bandeira Junior, justificou o adiamento daquela sessão, para aquele momento, pelo falecimento do pai da funcionaria daquela casa, a senhora Bernadete, enterrado no dia anterior. Pedindo então a secretaria Ciza, para ler a pauta de abertura. Durante a leitura, foi citado a titulo de homenagem, a morte do pai do jornalista Silvani Soares.  Durante o decorrer da mesma, outro fato, fez implodir a já acirrada discussão, situação, oposição, quando, a Vereadora Eliane Silva, propôs, homenagear, dando a um prédio publico no Alencar, o nome de um antigo funcionário do município:
- Um funcionário do SAAE no Alencar, um dos primeiros, andava de casa em casa, a pé, merece colocar o seu nome.
- Eu voto contra! Retaliou o Edil Pedro Lavor.
Recebendo o apoio do presidente da mesa o Sr. Bandeira Jr.
Antes de se ausentar:   
- Se já tem um logradouro homenageado, é inconstitucional, colocar o mesmo nome, noutro.

Sendo apartado pelo ex- líder do prefeito na casa, o agora oposição Rubenildo Cadeira:
- Tem então, que apagar tudo que foi escrito no Iguatu, nesta casa, nos últimos anos, com relação a nome de ruas ou denominações de prédios públicos.
Quem não deixou se envolver em tal discussão foi a amazona Cida, qual valente Camila, traz a aljava e um seio descoberto, ainda com a espada na mão, vinda de tão grande batalha. No seu discurso, lembrou o momento maior da democracia na Pátria, as eleições de 2014, a votação da Senhora Dilma Rousseff, do Camilo Santana, do Chico Lopes, de sua luta, em tal feito.
Enquanto falava, o meu espírito voava a areais infindos, de onde velhos manuscritos contam que quando o pai de José morreu, o Egito inteiro, chorou seis meses. Surgindo ali, o Vale das Lamentações. Na época, José era a primeira autoridade no reino, depois do Faraó. Contam os antigos, que após a morte de José, este foi logo enterrado. Lembrando o adágio popular “ Rei morto, Rei posto”, provando assim, que na morte de Jacó, o pranto que se derramou, foi para bajular José.
Busquei a vereadora Cida Albuquerque,  pedi-lhe a titulo de correção, cita-se os cidadãos iguatuenses  falecidos, que aquela casa queria homenagear, e ate aquele momento, haviam esquecido  de mencionarem os nomes. Numa questão de justiça.
José Rufino de Lima.
Pedro Soares Ferreira ( Cabo Ferreira ).
João Joanildo de Oliveira.
O que só na aconteceu de fato,porque na tribuna, o mercenário do Barro Alto, o Vereador Nelho Bezerra, maior conhecedor da palavra de Deus, entre todos os presentes, atacava o Rubenildo, com palavras que beirava  a insanidade. Fazendo com que o Presidente em exercício, o petista Rômulo Fernandes, tomasse as rédeas, e desse por encerrada a sessão.

                                                    Tenho Dito.
                                           Cícero Correia Lima.
Lembrando a população Iguatuense, que a verba orçamentária para que a Câmara Municipal no ano de 2015, continue  com este descaso com a coisa Publica é de 5.550.000,00 reais.l

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