RESSUREIÇÃO
“Eu sou a água viva. Quem vem a mim, jamais terá sede. “
Em virtude de circunstâncias especiais que tem sua causa, no momento em que decidem disputar um cargo eletivo, todos os vereadores que hoje ocupam uma cadeira nesta casa do legislativo, tem o seu passado e o seu futuro mais ou menos conhecido pelo povo. Durante o período eleitoral seus nomes, são cantados em alto e bom som, para todos os habitantes, conforme a intenção de cada um. Os “amigos” apregoam suas virtudes, os adversários gritam a plenos pulmões, suas mazelas, de maneira tal, que ao vencer a eleição, todos já acreditam conhecer o caminho que este ira trilhar.
As palavras de altivez, pronunciadas pelo petista Romulo Fernandes, no momento da posse da nova mesa diretora da casa, a 1º de janeiro do ano em curso.
_ Na verdade, estes dois primeiros anos do legislativo nesta casa, foi mais um circo.
O projeto de lei, de iniciativa do também petista e vice-presidente da casa Marconi Filho, que estabelece a votação em aberto, para todas as matérias, eliminando o voto secreto. Aprovado durante uma sessão extraordinária, ocorrida a 8 de janeiro, naquele pleno.
As ações da valente amazona Cida Albuquerque, de aproximar o povo, desta casa do legislativo, escancarando as portas do seu gabinete, ao João Sem Nome, como fez ao Projeto de Revitalização do Rio da Onça (Jaguaribe), oficiando através do seu gabinete, mais de cinquenta Instituições, órgãos, associações, sindicatos, há se fazerem presentes, as reuniões que ocorreram no Hotel Exposição, No Instituto Federal (IFCE), no SESC, na URCA. O seu apoio incondicional, ao Cidadania é Ação, “O preço da liberdade é a eterna vigilância “, em campanha contra a violência e a corrupção em nossa terra. Inclusive prestigiando com sua presença, um mutirão de limpeza, ocorrido na quadra Verediano Radamés, na rua Pedro Gomes. Onde foi feito o entrelaçamento de velhos e crianças dos bairros Brasília, Tabuleiro, Areias, Vila Centenário, Vila Neuma, Vila Moura, São Gabriel.
Estes fatores juntos, faz-me ao deitar a caneta sobre esta folha de papel sem pauta, acreditar numa ressureição do nosso Legislativo Municipal. Em verdade, ninguém acompanhou mais de perto, a procedência dos Edis da casa Antônio Holanda Lavor, nestes últimos 12 anos, do que o legítimo de Braga, sempre com colunas contundentes, altivas e verdadeiras. A subserviência demostrada pela bancada situacionista, nestes últimos 10 anos, que aprovou todo e qualquer projeto de lei, ou outra ação qualquer do Executivo municipal, numa completa e inábil cegueira, que muitas vezes há colocou em maus lenções perante a opinião pública, fez com que, ainda em dezembro de 2014, durante um conturbado e vergonhoso período vívido por aquela casa, escreve-se eu, três colunas, cujo título, se repetiram sempre: Necropsia, Necropsia I, Necropsia II. Nada mais foram, do que acreditar na tão batida frase: Colhe-se o que se planta.
A ascensão vitoriosa do Presidente da Câmara Municipal, hoje, Rubenildo Cadeira, só foi possível, graças a fatores outros, como a eleição do Petista, Camilo Santana para a governadoria do nosso Estado, a implosão do bloco situacionista liderados pelo Deputado Agenor Neto, que fez com que alguns náufragos ( Rubenildo Cadeira, Eliane Braz, Marciano da Rodoviária) aportassem, liderados pelo vice prefeito Ednaldo Lavor, em praias, da já cansada e velha oposição ( Mario Rodrigues, Vicente Reinaldo, Joaquim Pezão ) sob o comando do Dr. Marcelo Sobreira. A soma destes nomes, com os já cantados acima, vereadores da esquerda PT, PC do B, fez nascer esta flor vermelha, que se chama liberdade. Só o tempo e a procedência dos membros desta casa, nos fará saber, se esta coisa que se move a sua volta e uma borboleta de asas puras, ou um verme de baba repugnante.
“Eu sou a água viva. Quem vem a mim, jamais terá sede. “
Em virtude de circunstâncias especiais que tem sua causa, no momento em que decidem disputar um cargo eletivo, todos os vereadores que hoje ocupam uma cadeira nesta casa do legislativo, tem o seu passado e o seu futuro mais ou menos conhecido pelo povo. Durante o período eleitoral seus nomes, são cantados em alto e bom som, para todos os habitantes, conforme a intenção de cada um. Os “amigos” apregoam suas virtudes, os adversários gritam a plenos pulmões, suas mazelas, de maneira tal, que ao vencer a eleição, todos já acreditam conhecer o caminho que este ira trilhar.
As palavras de altivez, pronunciadas pelo petista Romulo Fernandes, no momento da posse da nova mesa diretora da casa, a 1º de janeiro do ano em curso.
_ Na verdade, estes dois primeiros anos do legislativo nesta casa, foi mais um circo.
O projeto de lei, de iniciativa do também petista e vice-presidente da casa Marconi Filho, que estabelece a votação em aberto, para todas as matérias, eliminando o voto secreto. Aprovado durante uma sessão extraordinária, ocorrida a 8 de janeiro, naquele pleno.
As ações da valente amazona Cida Albuquerque, de aproximar o povo, desta casa do legislativo, escancarando as portas do seu gabinete, ao João Sem Nome, como fez ao Projeto de Revitalização do Rio da Onça (Jaguaribe), oficiando através do seu gabinete, mais de cinquenta Instituições, órgãos, associações, sindicatos, há se fazerem presentes, as reuniões que ocorreram no Hotel Exposição, No Instituto Federal (IFCE), no SESC, na URCA. O seu apoio incondicional, ao Cidadania é Ação, “O preço da liberdade é a eterna vigilância “, em campanha contra a violência e a corrupção em nossa terra. Inclusive prestigiando com sua presença, um mutirão de limpeza, ocorrido na quadra Verediano Radamés, na rua Pedro Gomes. Onde foi feito o entrelaçamento de velhos e crianças dos bairros Brasília, Tabuleiro, Areias, Vila Centenário, Vila Neuma, Vila Moura, São Gabriel.
Estes fatores juntos, faz-me ao deitar a caneta sobre esta folha de papel sem pauta, acreditar numa ressureição do nosso Legislativo Municipal. Em verdade, ninguém acompanhou mais de perto, a procedência dos Edis da casa Antônio Holanda Lavor, nestes últimos 12 anos, do que o legítimo de Braga, sempre com colunas contundentes, altivas e verdadeiras. A subserviência demostrada pela bancada situacionista, nestes últimos 10 anos, que aprovou todo e qualquer projeto de lei, ou outra ação qualquer do Executivo municipal, numa completa e inábil cegueira, que muitas vezes há colocou em maus lenções perante a opinião pública, fez com que, ainda em dezembro de 2014, durante um conturbado e vergonhoso período vívido por aquela casa, escreve-se eu, três colunas, cujo título, se repetiram sempre: Necropsia, Necropsia I, Necropsia II. Nada mais foram, do que acreditar na tão batida frase: Colhe-se o que se planta.
A ascensão vitoriosa do Presidente da Câmara Municipal, hoje, Rubenildo Cadeira, só foi possível, graças a fatores outros, como a eleição do Petista, Camilo Santana para a governadoria do nosso Estado, a implosão do bloco situacionista liderados pelo Deputado Agenor Neto, que fez com que alguns náufragos ( Rubenildo Cadeira, Eliane Braz, Marciano da Rodoviária) aportassem, liderados pelo vice prefeito Ednaldo Lavor, em praias, da já cansada e velha oposição ( Mario Rodrigues, Vicente Reinaldo, Joaquim Pezão ) sob o comando do Dr. Marcelo Sobreira. A soma destes nomes, com os já cantados acima, vereadores da esquerda PT, PC do B, fez nascer esta flor vermelha, que se chama liberdade. Só o tempo e a procedência dos membros desta casa, nos fará saber, se esta coisa que se move a sua volta e uma borboleta de asas puras, ou um verme de baba repugnante.
Tenho Dito.
Cícero Correia Lima.
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